A Internet teve o seu grande momento no final dos anos 90, quando havia investimento de grandes instituições, para projetos cujo grau de risco era desconhecido. Muitas vezes esse investimento era como uma roleta russa, quanto mais risco, melhor. Com este cenário, muitas pessoas foram trabalhar com Internet. Estávamos diante da galinha dos ovos de ouro, virtual. Eram incubadoras, empresas 100% virtuais, portais de tudo e para todo o tipo de público.
Empresas surgiram para atender, então, esse mercado promissor. Nos períodos de grandes investimentos em comunicação visual, corporativa e tudo que envolva ferramentas web, as companhias deste segmento conseguem atender ao cliente de forma mais profissional, pois estão preparadas para arcar com uma equipe qualificada e treinamentos especializados. Para atender à demanda, diversos cursos de especialização surgiram; e uma massa de estudantes entrou nessas escolas com a esperança de sairem preparados para serem profissionais capacitados no mercado.
Com a implosão da montanha de investimentos, por volta de 2002, entramos em uma fase de ajuste deste cenário, com um sentimento de total insegurança relacionado a projetos WEB, e consequente escassez de dinheiro. As empresas que surgiram tinham um custo fixo alto, pois haviam investido pesadamente, porém as receitas haviam diminuído. A consequência mais imediata para a sobrevivência foi a demissão de muitas pessoas. Aquelas empresas, que mesmo assim não conseguiram se sustentar, fecharam, e jogaram outros tantos profissionais no mercado. Com a oferta de pessoal, o valor dos salários caiu a níveis muitos baixos, e consequentemente a qualidade de mão-de-obra ficou comprometida.
Hoje, empresas especializadas encontram uma concorrência, que pode se chamar de desproporcional, pois as faculdades continuam formando muitos profissionais todos os anos, e o desemprego aumentou, trazendo para este mercado outras pessoas de áreas diversas que não tinham experiência com soluções para a Web Softwares para "desenvolvimento de sites" estão disponíveis para que qualquer um tenha acesso, podendo se considerar como capacitado para fazer o site de qualquer empresa, não importa o tamanho e seriedade da mesma.
Empresas do mercado de TI, como "montadoras de computadores", consultoria de redes, desenvolvedoras de softwares, também resolveram se aventurar no mercado, e julgam-se preparadas para planejar e implementar um projeto web profissional. Com esta oferta enorme de empresas de internet, infelizmente os preços e, principalmente a qualidade dos projetos caíram a níveis nunca imaginados. Empresas profissionais e especializadas são obrigadas a concorrer com profissionais recém-formados, sobrinhos, netos, primos, e quase toda a família dos clientes, que sempre tem alguém que diz "saber fazer um site", ou "entender de internet". Concorrem com empresas que não fazem idéia do que seja o planejamento e estudo de um projeto para internet, questões ligadas ao marketing, a identidade visual, análise do público que se deseja atingir, de que forma conseguir que o cliente esteja bem posicionado nas pesquisas dos mecanismos de busca, questões legais que podem trazer prejuízos graves aos clientes.
Estamos diante do completo amadorismo na internet. Todos se acham capazes de planejar e desenvolver um projeto WEB. As empresas, infelizmente, estão fazendo sua seleção principalmente pelo fator preço, e não qualidade, deixando de lado análises mais minuciosas do que estão contratando, e se o serviço contratado os atenderá de forma objetiva, dentro dos prazos, e com resultados para aquilo que esperam.
E são estes resultados que apresentamos aos nossos clientes, que participam ativamente de cada detalhe do projeto entregue a nós, seja qual for o projeto a nós apresentado.
É por causa do profissionalismo, da competência, da qualidade, da dedicação de nossa equipe de profissionais e, por último, por causa de nossos preços que podemos afirmar que a eCuesta Publicidade fez, faz e sempre fará a diferença, pois leva a Internet muito a sério e trabalha para uma Internet cada vez melhor!